quarta-feira, 4 de fevereiro de 2009

À Filoxera


Sento-me e espero contigo
O tempo há-de chegar.

6 comentários:

Manuel da Mata 6:07 da tarde  

Eu o mesmo não sou/tu esperas Marília?/Espera que eu vou.

É um refrão de um poema famoso de Gonzaga, "Marília de Dirceu". E se calhar não é bem assim.

pb 10:16 da tarde  

O tempo não chega, ele passa, com uma rapidez cada vez maior....beijo

Filoxera 10:19 da tarde  

Assim, contigo, custa menos...
Um xi grande.

Alex 10:41 da tarde  

(...)


A minha amada

é mais formosa

que branco lírio,

dobrada rosa,

que o cinamomo,

quando matiza

co’a folha a flor:

Vênus não chega

ao meu amor.

Vasta campina,

de trigo cheia,

quando na sesta

co vento ondeia,

ao seu cabelo,

quando flutua,

não é igual.

Tem a cor negra,

mas quanto val!

(...)


Aqui um regato

corria, sereno,

por margens cobertas

de flores e feno;

à esquerda se erguia

um bosque fechado;

e o tempo apressado,

que nada respeita,

já tudo mudou.

São estes os sítios?

São estes; mas eu

o mesmo não sou.

Marília, tu chamas?



(...)

Alex 10:41 da tarde  

Com vocês, custa menos.

Manuel da Mata 11:19 da tarde  

Alex,

Assim não vale: eu também vou fazer assim, futuramente. Eu disse de cor.
Vá, beijinho.

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