Olá a ambas. Antes do mais, obrigada pela música :-))) Vou contar-vos a história desta foto. Uma ida a Abrantes, como sempre, em trabalho. Hospital. Um doente ostomizado, a reaprender a viver. Triste... Amparado pelos braços ternos duma enfermeira. Eu, a ver-me grega para compor o dia. Morta de cansaço, saudade, preocupações... Que se foram acentuando. O trabalho, finalmente, compôs-se. Saí dali tarde, já a dever almoço ao estômago. Mas não fui logo fazê-lo. Precisava de me mimar, lavar a cabeça. Por dentro. Passei a ponte. Rossio ao Sul do Tejo. Depois, desvio. Cosntância. O abraço entre o Tejo e o Zêzere a remeter-me para um abraço que mora na minha saudade. Deixei-me embalar. Pela água, pela luz, pelo silencio. E fotografei, uma vez e outra e outra... Ainda bem que gostaram. Tinha essa esperança. Obrigada. Beijos, sentidos.
5 comentários:
Encostaste à berma e o rio mesmo ali ao teu lado? Tão linda, adoro a cor dos barcos.
Beijinhos, boas viagens!
Ia escrever os mesmos dizeres da Alex! Linda foto! Relaxante! Beijos para vocês!
Olá a ambas.
Antes do mais, obrigada pela música :-)))
Vou contar-vos a história desta foto.
Uma ida a Abrantes, como sempre, em trabalho. Hospital. Um doente ostomizado, a reaprender a viver. Triste... Amparado pelos braços ternos duma enfermeira.
Eu, a ver-me grega para compor o dia. Morta de cansaço, saudade, preocupações...
Que se foram acentuando.
O trabalho, finalmente, compôs-se.
Saí dali tarde, já a dever almoço ao estômago.
Mas não fui logo fazê-lo. Precisava de me mimar, lavar a cabeça. Por dentro.
Passei a ponte. Rossio ao Sul do Tejo.
Depois, desvio. Cosntância. O abraço entre o Tejo e o Zêzere a remeter-me para um abraço que mora na minha saudade.
Deixei-me embalar. Pela água, pela luz, pelo silencio. E fotografei, uma vez e outra e outra...
Ainda bem que gostaram. Tinha essa esperança. Obrigada. Beijos, sentidos.
gosto do abraço dos barcos e dos rios e da vila poeta.
João:
Também eu. E já tinha saudades da vila poeta...
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