Há instantes
Há instante em que me decomponho
E vagueio indefinidamente
Entre rosas de lágrimas.
Há instantes em que me dispo
E oculto o rosto
E velejo pelas orlas do caos.
Há instantes em que copio sonhos
E teço mentiras ao tempo
E rendo-me exausto.
Há instantes em que me é impossivel
A cadência do corpo
Nem a pele quer a minha memória.
Há instantes em que morro, que fujo de mim...
O poema é do £ou¢o Ðe £Î§ßoa
que deixou como comentário e que eu achei merecer lugar de destaque.
E vagueio indefinidamente
Entre rosas de lágrimas.
Há instantes em que me dispo
E oculto o rosto
E velejo pelas orlas do caos.
Há instantes em que copio sonhos
E teço mentiras ao tempo
E rendo-me exausto.
Há instantes em que me é impossivel
A cadência do corpo
Nem a pele quer a minha memória.
Há instantes em que morro, que fujo de mim...
O poema é do £ou¢o Ðe £Î§ßoa
que deixou como comentário e que eu achei merecer lugar de destaque.
6 comentários:
Ali amargo, aqui doce, ali áspero, aqui macio.
Instantes...
Piedade, grato por este momento.
Gostei...
MUITO.
Anda amizade no ar, nesta troca constante de dedicatórias no nosso blogoespaço...
:-)
Gostei porque gosto de vaguear entre o rela e o irreal. Jinhos pra todos.
Esqueci-me dizer: Piedade: acho que fizeste bem destacar este comentário, porque é merecido. Parabéns ao autor.Jinhos.
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